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Vandalismo prejudica paisagem, atrasa serviços e gera custos à prefeitura

Ipês plantados no corredor turístico do Rio do Peixe

Há poucos dias, um caso de vandalismo em plantas situadas à Rua Padre Antônio Sampaio revoltou a população socorrense e mobilizou a Secretaria Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão para identificar os responsáveis pelo crime contra o patrimônio público.

O que muitas pessoas talvez não saibam, porém, é que atitudes como esta são recorrentes. Antes do término das reformas no local, o Centro de Exposições “João Orlandi Pagliusi” era um dos mais atingidos pelo vandalismo. Houve, por mais de uma vez, quebra de portas e vidros, banheiros etc.

Do mesmo modo, as imediações do Palácio das Águias vinham sofrendo com ações de delinquentes, fato que foi reduzido com a intensificação do policiamento no local. É impossível, contudo, vigiar o tempo todo a cidade inteira.

Segundo aponta o diretor do Departamento de Limpeza e Conservação, Nilton Tavares, foram plantados no corredor turístico do Rio do Peixe 240 ipês amarelos, dos quais 70 foram totalmente destruídos e 180 tiveram os tutores – madeira que dá suporte às mudas – danificados.

Na estrada do Mirante do Cristo, mais de 50 mudas tiveram que ser trocadas devido a atos de vandalismo. Nilton explica que, além de prejudicar a paisagem, esse tipo de atitude gera custos à Prefeitura e atrasa outros serviços, pois demanda mão de obra para reparar os danos causados.

Todas as plantas e árvores danificadas já foram reparadas ou replantadas. A Administração Municipal conta com o bom-senso da população para que não haja mais esse tipo de ocorrência, bem como orienta que qualquer ato de vandalismo seja denunciado para a Guarda Civil Municipal pelo telefone 153.